Boas práticas de gestão de PD&I alinhadas à Lei do Bem

Confira como as empresas podem utilizar a Lei do Bem de forma mais segura e com melhores resultados
Abgi

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Sabemos que os desafios dos gestores de pesquisa e inovação são muitos, como promotores da inovação na empresa precisam liderar as equipes de pesquisadores, estabelecer parcerias, garantir a boa execução de todos os projetos em andamento, e levantar recursos financeiros para o desenvolvimento dos mesmos.

E a Lei do Bem pode ter um desses instrumentos, isto porque, é um mecanismos apoia indiretamente na redução dos custos de P&D ao permitir a exclusão na base do IRPJ e CSLL, de 60% a até 100% dos dispêndios com projetos de PD&I, gerando assim uma recuperação fiscal  de 20,4% a 34% dos gastos incorridos.

Para aproveitar o máximo desse incentivo fiscal, as empresas precisam se estruturar para atender aos requisitos previstos na Lei do Bem, sendo uma boa prática a implantação de controles específicos para os projetos, gastos e horas. Para ler mais sobre o tema, confira o post ‘Atenção aos controles internos.

Pela experiência de mais de 13 anos auxiliando grandes empresas na utilização segura dos incentivos fiscais à inovação tecnologia, percebemos que há algumas ações que contribuem bastante para a maturidade das empresas em relação a gestão de PD&I alinhado ao uso da Lei do Bem. Confira essas orientações no infográfico abaixo.

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