Benefícios de investir em inovação

Ao apostar nessa estratégia, as empresas elevam sua competitividade, reduzem custos operacionais e atraem novos consumidores com produtos e serviços surpreendentes

Certamente, para muitos setores, 2016 é um ano para ser esquecido. Mercado desaquecido, receita em queda e perspectiva de que não haverá grandes mudanças em 2017. No entanto, é possível modificar o cenário e iniciar o processo para tornar as empresas mais competitivas. Um dos caminhos está no investimento em inovação. Embora seja uma estratégia de longo prazo, que demanda tempo, pesquisa e desenvolvimento de um projeto, pode oferecer também um novo horizonte para os negócios de aproveitar as oportunidades, de estar à frente de todos, e estar pronto para atender o mercado.

“As empresas que investem em inovação conseguem aumentar sua competitividade frente aos seus concorrentes, surpreender seus clientes com novos produtos e serviços, bem como reduzir seus custos operacionais com melhorias em processos”, avalia Marina Loures, Innovation Manager da Inventta+bgi/ABGI .

Ela explica que empresas de todos os portes podem investir em inovação, buscando os apoios governamentais específicos. Alguns incentivos fiscais, como é o caso da Lei do Bem, são mais direcionados às grandes empresas, que apuram pelo lucro real. Entretanto, há outros incentivos e fontes de fomento que podem ser acessados por empresas de todos os portes. Em alguns instrumentos, inclusive, as micro e pequenas empresas possuem vantagens na captação do recurso como, por exemplo, menor contrapartida exigida ou pontuação extra para classificação no edital.

O primeiro passo para a busca de produtos, procedimentos ou serviços inovadores está na estruturação dos processos internos das empresas, a fim de realizar uma boa gestão das iniciativas de PD&I, do portfólio e da geração de ideias pela equipe.

“Também é importante firmar parcerias com instituições de pesquisa de referência, empresas e startups, no sentido de complementar competências e ampliar as possibilidades de desenvolvimento de novas soluções, além de realizar constante busca por oportunidades de incentivos fiscais, subvenção econômica e financiamentos de projetos, reduzindo assim os custos”, ressalta Marina.

Um ponto a ser destacado está no processo de pesquisa, que é lento até chegar a um produto ou serviço inovador e deve ser gerenciado de uma forma diferente para não ser despriorizado em relação a outros projetos mais rápidos e com menos desafios tecnológicos. De acordo com ela, o ideal é que a empresa elabore um cronograma físico-financeiro de seu projeto, bem como um plano de negócios, para já antecipar barreiras e entraves ao processo de pesquisa e desenvolvimento, assim como traçar as possíveis rotas tecnológicas a serem adotadas.

O apoio financeiro do governo visa compartilhar com as empresas esses riscos tecnológicos inerentes aos projetos de pesquisa e desenvolvimento. Vale destacar que, no caso de o apoio ser um aporte direto de recursos no projeto, é necessário que a empresa avalie se o prazo para liberação do recurso por parte do órgão de fomento é compatível com o tempo de desenvolvimento do projeto.

“Investir em inovação vale a pena. As empresas que inovam passam a controlar melhor seus gastos, possuindo indicadores para melhoria na gestão de projetos. Além disso, passam a oferecer ao mercado produtos e serviços mais inovadores, atualizados e de melhor qualidade, o que atrai sempre mais clientes”, conclui.

Na experiência da Inventta+bgi/ABGI observamos várias empresas que revertam resultados negativos através do investimento em inovação, buscando criar ou melhorar seus produtos e processos.

Auxiliamos as empresas na definição da estratégica de busca por apoio financeiro e incentivos fiscais aos projetos de PD&I, conheça aqui um pouco mais sobre nossa atuação.

 

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