Sabemos da importância em se investir em ambientes independentes focadas em inovar, e que esse é um importante passo para atingir maior competitividade e de gerar valor agregado à uma organização.
São exemplos de ambientes de inovação: parques tecnológicos, incubadoras, aceleradoras, hubs, parques tecnológicos, ICTs, espaços co-working, open-labs, plataformas digitais, entre outros.
Esses ambientes são espaços propícios à inovação e ao empreendedorismo, característicos da nova economia baseada no conhecimento, articulando empresas, diferentes níveis de governo, instituições científicas, tecnológicas e de inovações, agências de fomento e a sociedade.
Além de promover um ambiente propício e fértil a novas ideias e a formação de uma equipe qualificada e engajada, visa ainda o fortalecimento da cultura de inovação.
Contudo, durante o processo, podem acontecer incertezas sobre como construir tal ambiente, mitigando riscos financeiros e jurídicos.
Veja também: ISO 56002: O que é a ISO de inovação?
Por isso, é tão importante que você conheça qual o modelo de estruturação e jurídico mais adequados para sua organização, quais são os benefícios e desafios relacionados.
O time da Abgi dedicado a estudar estes ambientes, preparou um e-book contendo conceitos, comparativo entre os modelos, etapas da estruturação e casos de sucesso. Acesse agora.
Confira também como foi a experiência das empresas Randon e Lifemed na estruturação de seus ambientes de inovação, em: Ambientes de inovação – estratégia e casos de sucessos